Música nova dos Beatles graças à IA
IA para defensores públicos, upgrades pro Android e o “rival” da deepfake
🎶 All you need is AI
A última música dos Beatles, “Now and Then,” restaurada com ajuda de IA, está concorrendo ao Grammy para Gravação do Ano e Melhor Performance de Rock, quase 50 anos após a separação da banda.
Gravada originalmente por John Lennon nos anos 70, a música ficou arquivada, pois a tecnologia da época não conseguia separar sua voz do piano. Em 2021, foi usada IA para isolar a voz de Lennon, permitindo que Paul McCartney e Ringo Starr completassem a canção.
🤖 Governo dos EUA com trinca de Ás na mão
A Anthropic, Palantir e Amazon Web Services se uniram para levar os modelos de IA Claude para agências de inteligência e defesa dos EUA, integrando-os ao sistema altamente seguro da Palantir, o Impact Level 6, hospedado na AWS.
Com isso, o governo ganha uma ajuda poderosa para analisar grandes volumes de dados, detectar padrões e preparar documentos com rapidez, além de apoiar decisões em situações urgentes.
⚖️ Assistente para defensoria pública
A jovem empreendedora Devshi Mehrotra criou o JusticeText, uma assistente de IA que permite buscar palavras-chave em gravações, identificar momentos críticos e até procurar evidências que apoiem ou desafiem teorias de defesa.
A ferramenta já é usada em cerca de 65 escritórios de defesa pública, mas Mehrotra ressalta que ela é um apoio, não uma substituição ao trabalho dos advogados.
📷 Google Photos ganha novas funcionalidades
Agora no Android, você pode aplicar presets com efeitos pré-definidos, como zooms e slow-mos, que o próprio aplicativo sugere com base no vídeo.
Além disso, o layout ficou mais limpo e fácil de usar, com ícones maiores e um novo visual para as funções de corte (trim) e aprimoramento automático (autoenhance), que ajustam cor e estabilidade automaticamente.
✅ “Deepreal” é assustadoramente incrível!
Uma startup chamada Panjaya usa IA generativa para conseguir traduzir e dublar vídeos em 29 idiomas, ajustando automaticamente a sincronia labial com alta precisão, visando transformar o mercado B2B.
Com um investimento inicial de US$9,5M, a empresa evita a fama negativa dos deepfakes e foca na deepreal, controlando quem pode usar a tecnologia e planejando, futuramente, incorporar marcações para prevenir o uso indevido.
Assistam ao vídeo, que tem exemplo em português. É bizarro de bom!
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