IA de Jesus faz sucesso no confessionário
Funcionário desvia R$893M, IA ameaçando o OnlyFans e ganhou R$87B mas faliu
✝️ Pai nosso que está na IA
A galera de uma igreja na Suíça decidiu inovar no confessionário: trocou o padre por uma Inteligência Artificial do Divino! O projeto, chamado “Deus in Machina”, usa uma tela para mostrar um Jesus digital respondendo em mais de 100 idiomas.
É tipo um bate-papo com o Messias, mas sem aquele climão de confissão tradicional. Mais de mil pessoas já experimentaram a novidade, com 70% afirmando que foi uma experiência espiritual, enquanto outros acharam as respostas superficiais.
⌛ Usando IA, funcionários estão salvando horas de trabalho
O banco espanhol BBVA comprou 3.300 bots do ChatGPT para aumentar a produtividade dos funcionários, e parece que está funcionando — 80% dos funcionários dizem economizar mais de 2 horas por semana!
A empresa planeja expandir ainda mais até 2025, apostando no ganho de eficiência. A OpenAI, por sua vez, usa esse case para reforçar sua força no mercado corporativo.
💡 Tem alguma habilidade importante que ficou de fora dessa enquete? Diz aí! 👇
🦹 Robin Hood ou só ladrão mesmo?
Olha que doideira: O Macy’s, um gigante americana de loja de departamento, descobriu que um único funcionário escondeu quase R$900 milhões em despesas por quase três anos.
Isso atrasou o relatório trimestral, mas sem afetar pagamentos ou caixa da empresa. Apesar de ser só 4% das despesas totais, a falha levantou dúvidas sobre a competência dos auditores.
🔞 O que OnlyFans não tem, o Fanvue tem.
Influenciadoras virtuais estão lucrando com assinaturas em plataformas como o Fanvue, concorrente do OnlyFans. Por R$40, fãs podem acessar fotos e vídeos de conteúdo erótico — tudo gerado por IA.
O problema aumenta com o uso de deepfakes e trocas de rosto, levantando preocupações éticas e legais. Enquanto alguns dizem que é como desenhos animados adultos, criadores reais temem pelo impacto nos seus ganhos.
🚀 O foguete que deu ré… e explodiu
A sueca Northvolt, queridinha do mercado de baterias e esperança da Europa contra o domínio chinês, acabou de pedir falência. A startup tinha tudo: R$87 bilhões em investimentos, pedidos de US$ 50 bilhões e gigantes como Volkswagen e Goldman Sachs no time.
Mas cometeu erros estratégicos graves: expandiu rápido demais e fechou contratos que não podia cumprir (perdendo clientes como BMW). Resultado? Layoffs, prejuízo de R$7 bilhões e um grande “game over” temporário.
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